Visitas orientadas
As visitas orientadas ao MMIPO, à Casa da Prelada são uma oportunidade de descobrir ou aprofundar o conhecimento sobre a história e o património da Santa Casa da Misericórdia do Porto.
Adaptadas a cada nível de ensino, as visitas são conduzidas por um técnico especializado que estimula o diálogo e a partilha de vários pontos de vista.
Apresentação do MMIPO
De acordo com a disponibilidade do staff do Serviço de Públicos, é possível apoiar e orientar visitas sem marcação.
Público-alvo: todos os públicos
N.º de participantes: 30
Data: De segunda-feira a sexta-feira
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30
Duração: 10 a 15 minutos
Local: Galeria dos Benfeitores
Preço: consulte AQUI
À descoberta do MMIPO
Esta visita procura desvendar um pouco da história da Santa Casa da Misericórdia do Porto e dos seus propósitos institucionais. Algumas obras de arte que integram as coleções do Museu, como é o caso do Fons Vitae, serão alvo de atenção especial.
Além das salas temáticas, a visita contempla dois espaços: a Igreja da Misericórdia, construção do século XVI que recebeu uma grande intervenção no século XVIII protagonizada por Nicolau Nasoni, e a Galeria dos Benfeitores, exemplar da Arquitetura do Ferro e do Vidro da cidade.
Público-alvo: todos os públicos
N.º de participantes: 30
Data: De segunda-feira a sexta-feira
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30
Duração: 60 minutos
Preço: consulte AQUI
Fons Vitae, o quadro misterioso da Misericórdia do Porto
Atribuído a Colijn de Coter, pintor flamengo, o Fons Vitae é, possivelmente, o painel central de um retábulo cujos volantes se perderam. O painel terá sido encomendado na Flandres e pintado entre 1515 e 1517.
A primeira referência fidedigna ao Fons Vitae ocorre no inventário da Misericórdia de 1824. Vinte anos depois, em 1844, o conde A. Raczynscki, historiador e crítico de arte, realça a qualidade da obra que, a partir desse ano, passou a ficar exposta na casa do despacho da Misericórdia do Porto.
Esta obra é, porventura, a única obra existente em que o rei D. Manuel I é retratado com os seus atributos inerentes à sua ideologia política e quadro espiritual.
O contexto histórico e artístico em que esta obra se insere, a iconografia, a encomenda e o percurso da obra constituem alguns dos aspetos abordados nesta visita.
Público-alvo: todos os públicos.
N.º de participantes: 30
Data: De segunda-feira a sexta-feira
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30
Duração: 45 minutos
Local: MMIPO (sala do Fons Vitae)
Preço: gratuita para professores (inseridos num grupo, rácio 1/10 alunos) e para crianças (com idade igual ou inferior a 6 anos, quando acompanhadas por familiares); 3€ para estudantes; 4,50€ para seniores; 5€ para o restante público; 5€ para estudantes, seniores e outros.
Nicolau Nasoni e a Quinta da Prelada
Localizada na freguesia de Ramalde, a Casa da Prelada e o jardim envolvente, onde se encontra um dos maiores labirintos de buxo da Península Ibérica, são parte integrante do maior conjunto paisagístico - a Quinta da Prelada, delineado pelo pintor e arquiteto italiano Nicolau Nasoni.
Até aos inícios do século XX, a Quinta da Prelada pertenceu à família Noronha Menezes. Em 1903, o último proprietário, D. Francisco de Noronha Menezes, doou a propriedade à Misericórdia do Porto. Atualmente, a Casa acolhe, entre outras valências, o Arquivo Histórico da Misericórdia do Porto que será dado a conhecer nesta visita.
Público-alvo: jovens e adultos
N.º de participantes: 30
Data: De segunda-feira a sexta-feira
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30.
Duração: 60 a 90 minutos
Local: Casa da Prelada - Rua dos Castelos, n.º 485, Porto
Preço: consulte AQUI
A Rua de Santa Catarina das Flores
Inicialmente designada por Rua de Santa Catarina das Flores, a Rua das Flores foi aberta em 1521 por iniciativa do rei D. Manuel I.
Modelo do novo urbanismo da cidade, pelo seu traçado e por ter sido uma via calcetada, a Rua das Flores foi afirmando-se, ao longo dos tempos, como espaço residencial da fidalguia portuense e como polo comercial. Com efeito, a partir de finais do século XVIII, aí concentraram-se as principais ourivesarias da cidade tornando-a na "Rua do Ouro" portuense.
Atualmente, a importância da Rua advém da profunda reabilitação que sofreu e da consequente dinâmica turística e cultural.
A abertura da Rua, o estabelecimento da Misericórdia nesta artéria, a criação do Hospital D. Lopo, as casas e as famílias ilustres da Rua são alguns dos aspetos e das curiosidades abordadas ao longo do percurso.
Público-alvo: todos os públicos
N.º de participantes: 30
Data: De segunda-feira a sexta-feira
Horário: 11h00 (manhã) e 15h00 (tarde).
Duração: 60 a 90 minutos
Percurso: MMIPO (ponto de encontro) > Largo de S. Domingos > Rua das Flores > Praça de Almeida Garrett.
Local: MMIPO (ponto de encontro); Rua das Flores,15.
Preço: consulte AQUI
A Misericórdia do Porto no Liberalismo
A Santa Casa da Misericórdia do Porto está na cidade desde 1499. Ao longo dos séculos os seus objetivos programáticos mantiveram-se constantes: praticar as Obras de Misericórdia. A sua estrutura governativa foi ocupada por notáveis da sociedade portuense, tanto da nobreza como da plebe. Os Irmãos que a sustentavam pertenciam aos diversos grupos sociais. No período agitado de 1820 a 1834, os Provedores, ora absolutistas, ora liberais, jamais esqueceram os pobres e os desvalidos. Aos Mártires da Liberdade enforcados em 1829, a Misericórdia sepultou-os na sua própria casa. E aos muitos feridos do Cerco do Porto abriu as portas do Hospital de Santo António. A execução dos 12 Mártires da Liberdade, em 1829, e a ação de D. Pedro IV, em 1833, enquanto provedor da Misericórdia, são alguns dos factos relacionados com a cidade e com o Liberalismo em particular, que o Museu revela.
Público-alvo: todos os públicos
Data: todo o ano.
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30.
Duração: 60 minutos
Preço: 5€
Peddy-Paper: À Descoberta dos animais nas obras do MMIPO
A atividade permite que os participantes percorram cada sala do Museu à descoberta dos animais presentes nas pinturas. Cada sala conta com um desafio (até três perguntas).
Público-alvo: 06 aos 12 anos
Data: todo o ano.
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30.
Duração: 60 minutos.
Preço: 3€
Peddy-Paper: À descoberta do MMIPO
Esta atividade procura desvendar um pouco da história da Santa Casa da Misericórdia do Porto através de perguntas relacionadas com o acervo que compõe o percurso museológico. Em cada sala, um desafio. Esta atividade estimula o trabalho em equipa ao mesmo tempo que explora as temáticas do museu: a história da misericórdia, Nicolau Nasoni, o Liberalismo, o Barroco.
Público-alvo: 10 aos 16 anos
Data: todo o ano.
Horário: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30.
Duração: 60 minutos.
Preço: 3€