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Os Mártires da Liberdade e a Misericórdia do Porto

"A Santa Casa da Misericórdia do Porto ficou indefetivelmente, e desde a primeira hora, ligada à causa dos «mártires da Liberdade» ou «mártires da Pátria». Inicialmente não tanto por razões politico-ideológicas, mas porque o humanismo inspirado na caridade e na confraternidade está no seu código genético como um imperativo intemporal."
"Era assim que a Instituição procedia com todos os que morriam no patíbulo, fossem heróis ou vilões. Aliás, para quem condenava eram sempre vilões."

in Francisco Ribeiro da Silva, Os Mártires da Liberdade e a Santa casa da Misericórdia do Porto, Porto, 2014, p.56